domingo, 3 de maio de 2009

SANTA VITÓRIA E A GRIPE SUÍNA!

CUIDADO! CARGOS DE CONFIANÇA DA PREFEITURA MUNICIPAL E DA CÂMARA DE VEREADORES CORREM RISCO DE INFESTAREM A CIDADE COM A GRIPE SUÍNA, DEPOIS DE MAMAREM NAS TETAS DA MÁQUINA PÚBLICA!

SAQUE AO ERÁRIO PÚBLICO


Dia 08 de abril de 2009, o Prefeito Claudio Pereira, sancionou a Lei nº 4.396/2009 oriunda do Poder Legislativo Municipal a qual representará um gasto anual absurdamente alto e desnecessário para o município, principalmente pela criação de vários Cargos em Comissão.


Nossos "nobres" edis apresentaram um projeto de lei o qual cria vários cargos na estrutura administrativa da Câmara Municipal de Vereadores. Se já era um absurdo termos um assessor por Bancada imagine agora ter um Assessor Parlamentar por Vereador percebendo cerca de R$700,00 mensais.


Qual função exercerá o Assessor Legislativo que perceberá cerca de R$1.000 mensais? Diretor Financeiro da Câmara percebendo vencimentos que chegam a R$1.600 mensais? Porque não concurso para Contador. É a política do empreguismo tomando conta da "Casa do Povo".


Fazendo um cálculo, por baixo, a Câmara Municipal de Vereadores de Santa Vitória do Palmar, terá um prejuízo anual com Cargos de Confiança estimado em R$ 166.000 (cento e sessenta e seis mil reais). O que caracteriza um assalto ao erário público.


Além dos Cargos em Comissão futuramente realizará concurso público para cargos de Técnico em Contabilidade, Assessor de Imprensa, Recepcionista, Telefonista, Analista de Sistema, Agente Administrativo e Serviços Gerais. Todavia, os gastos somados com os Cargos de Confiança nem se comparam aos gastos com os cargos criados que deverão ser preenchidos por concurso.


Era tradição no Poder Legislativo Municipal, o repasse das sobras do orçamento para a Santa Casa de Misericórdia de Santa Vitória chegando a atingir quase R$200.000 (duzentos mil reais). Mas agora com os gastos criados pela criação desses cargos esse repasse está fortemente comprometido, podendo se quer existir. É a prova de que nossos representantes preferem o empreguismo em detrimento da saúde pública.